Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 5 de 5
Filter
1.
Rev. bras. anestesiol ; 57(2): 147-156, mar.-abr. 2007. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-444039

ABSTRACT

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A avaliação da ansiedade não faz parte da rotina da avaliação pré-anestésica (APA), o que faz com que situações especiais em que o estado emocional dos pacientes possa estar alterado, passem despercebidas pelo anestesiologista. Este estudo visou comparar, no momento da APA ambulatorial, fatores de risco, intensidade e prevalência de ansiedade em pacientes com suspeita de câncer de mama e a serem submetidas a procedimentos cirúrgicos estéticos de mama. MÉTODO: Após aprovação pelo Comitê de Ética, foram estudadas, no ambulatório de APA, 114 pacientes, ASA I ou II, idade > 14 anos, divididas nos grupos: GMAMA - pacientes com suspeita de câncer de mama; GPLAST - pacientes a serem submetidas à cirurgia plástica estética. Após consentimento esclarecido, as pacientes responderam o teste de avaliação de ansiedade (IDATE - Inventário de Ansiedade Traço-Estado) antes da avaliação pré-anestésica. Foram analisados: dados sociodemográficos; experiência com procedimentos cirúrgicos anteriores; número e percentual de pacientes com ansiedade baixa, moderada e alta (IDATE I e II); mediana das pontuações das escalas IDATE I e II. RESULTADOS: Os grupos foram homogêneos em relação aos dados sociodemográficos e experiência com procedimentos cirúrgicos anteriores. Observou-se diferença significativa dos níveis e prevalência de ansiedade-estado (IDATE I). Não foram identificados fatores de risco para ansiedade-estado e ansiedade-traço. CONCLUSÕES: As pacientes com suspeita de câncer de mama a serem submetidas à retirada de nódulo ou tecido mamário para diagnóstico apresentaram níveis e prevalência de ansiedade-estado alta maiores do que as pacientes a serem submetidas a mamoplastias; os níveis e a prevalência de ansiedade-traço foram similares nos dois grupos e não foram identificados fatores de risco para ansiedade-estado e ansiedade-traço.


BACKGROUND AND OBJECTIVES: Evaluation of anxiety is not part of the routine pre-anesthetic evaluation (APA). Therefore, special situations in which patients might present altered mood will go unnoticed by the anesthesiologist. The objective of this study was to compare, at the moment of the outpatient basis APA, the risk factors, severity, and prevalence of anxiety in patients with suspected breast cancer and those undergoing cosmetic surgery of the breast. METHODS: After approval by the Ethics Committee, 114 patients, ASA I or II, 14 years or older, were studied at the APA clinic; they were divided in two groups: GMAMA - patients with suspected breast cancer; GPLAST - patients undergoing cosmetic surgery. After signing the informed consent, patients answered the anxiety evaluation test (STAI - State-Trait Anxiety Inventory) before the preanesthetic evaluation. The following parameters were analyzed: socio-demographic data; prior experience with surgical procedures; number and percentage of patients with low, moderate, or high anxiety (STAI I and II); and median of the STAI I and II scores. RESULTS: Both groups were homogenous regarding the socio-demographic data and prior experience with surgical procedures. There was a significant difference in the levels and prevalence of anxiety-state (STAI I). No risk factors for anxiety-state and anxiety-trait were identified. CONCLUSIONS: Patients with suspected breast cancer scheduled for nodulectomy or removal of breast tissue for diagnosis, had higher levels and prevalence of anxiety-state than patients undergoing mammaplasty; the levels and prevalence of anxiety-trait were similar in both groups; no risk factors for anxiety-state and anxiety-trait were identified.


JUSTIFICATIVA Y OBJETIVOS: La evaluación de la ansiedad no forma parte de la rutina de la evaluación preanestésica (APA), lo que hace que situaciones especiales en que el estado emocional de los pacientes pueda estar alterado pasen desapercibidas por el anestesiólogo. Este estudio quiso comparar al momento de la APA ambulatorial, factores de riesgo, intensidad y prevalencia de ansiedad en pacientes con sospecha de cáncer de mama a ser sometidas a procedimientos quirúrgicos estéticos de mama. MÉTODO: Después de la aprobación por el Comité de Ética, fueron estudiadas en el ambulatorio de APA, 114 pacientes, ASA I o II, edad > 14 años, divididas en los grupos: GMAMA - pacientes con sospecha de cáncer de mama; GPLAST - pacientes a ser sometidas a cirugía plástica estética. Después del consentimiento aclarado, las pacientes respondieron al la prueba de evaluación de ansiedad (IDATE - Inventario de Ansiedad Trazo-Estado) antes de la evaluación preanestésica. Se analizaron: datos sociodemográficos; experiencia con procedimientos quirúrgicos anteriores; número y porcentaje de pacientes con ansiedad baja, moderada y alta (IDATE I y II); promedio de los puntajes de las escalas IDATE I y II. RESULTADOS: Los grupos fueron homogéneos en relación a los datos sociodemográficos y experiencia con procedimientos quirúrgicos anteriores. Se observó diferencia significativa de los niveles y prevalencia de ansiedad-estado (IDATE I). No fueron identificados factores de riesgo para ansiedad-estado y ansiedad-trazo. CONCLUSIONES: Las pacientes con sospecha de cáncer de mama a ser sometidas a la retirada de nódulo o tejido mamario para diagnóstico presentaron niveles y prevalencia de ansiedad-estado alta mayores que las pacientes a ser sometidas a mamoplastías; los niveles y la prevalencia de ansiedad-trazo fueron similares en los de los grupos y no fueron identificados factores de riesgo para ansiedad-estado y ansiedad-trazo.


Subject(s)
Humans , Female , Preoperative Care/methods , Mammaplasty/instrumentation , Inpatients/psychology , Mastectomy/instrumentation , Stress, Psychological , Patient Health Questionnaire , Sociodemographic Factors
2.
Rev. bras. anestesiol ; 57(1): 52-62, jan.-fev. 2007. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-440117

ABSTRACT

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Alguns estudos têm mostrado que os pacientes experimentam uma forte angústia no período pré-operatório. A Escala Hospitalar de Ansiedade e Depressão (HADS) é um instrumento para a avaliação da ansiedade e da depressão. O objetivo deste trabalho foi estudar a validade de critério e a confiabilidade da Escala Hospitalar de Ansiedade e Depressão (HADS) em pacientes no pré-operatório. MÉTODO: Foram avaliados 79 pacientes, internados no Departamento de Cirurgia da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo e 56 acompanhantes como grupo-controle. Foram aplicados os seguintes instrumentos: Questionário de dados sociodemográficos, Inventário de Ansiedade e de Depressão de Beck e a HADS. RESULTADOS: A consistência interna da HADS variou de 0,79 a 0,84. Os itens da HADS correlacionaram-se positivamente com a pontuação total das respectivas subescalas. A correlação de Spearman entre a HADS-A e o Inventário de Ansiedade de Beck (BAI) e HADS-D com o Inventário de Depressão de Beck (BDI) variou de 0,6 a 0,7. A sensibilidade e a especificidade variaram de 69,6 por cento a 90,9 por cento. CONCLUSÕES: As subescalas da HADS apresentaram índices de consistência interna recomendáveis para instrumentos de triagem. Os itens da HADS correlacionaram-se positivamente com a pontuação total nas subescalas de ansiedade e de depressão. A correlação de moderada para forte entre a HADS-A e a HADS-D pode estar relacionada com a comorbidade entre ansiedade e depressão. Para o clínico que utiliza a HADS, continua útil o raciocínio que encara ansiedade e depressão como conceitos distintos. A utilização de um instrumento simples como a HADS poderia revelar casos de transtorno do humor que podem passar despercebidos pela equipe assistencial.


BACKGROUND AND OBJECTIVES: A few studies have shown that patients are frequently under strong distress in the preoperative period. The Hospital Anxiety and Depression Scale (HADS) is an instrument used to evaluate anxiety and depression. The aim of this study was to evaluate the validity of the criteria and reliability of the Hospital Anxiety and Depression Scale (HADS) in preoperative patients. METHODS: Seventy-nine patients admitted to the Surgery Department of Santa Casa de Misericórdia de São Paulo where evaluated, while the control group was composed of 56 companions. The following tools were applied: Demographics data questionnaire, Beck Anxiety and Depression Inventory, and HADS. RESULTS: HADS internal consistency ranged from 0.79 to 0.84. The items of HADS demonstrated a positive correlation with the total score of the relating subscales. Spearman correlation between HADS-A and Beck Anxiety Inventory (BAI), and between HADS-D and Beck Depression Inventory (BDI) ranged from 0.6 to 0.7. The sensitivity and specificity ranged from 69.6 percent and 90.9 percent. CONCLUSIONS: The subscales of HADS showed internal consistency indices recommended for screening tools. The items in HADS demonstrated a positive correlation with the total score of the anxiety and depression subscales. The moderate to strong correlation demonstrated for HADS-A and HADS-D may be related to the comorbidity between anxiety and depression. For the physician who uses HADS, the thought that anxiety and depression are separate concepts is still useful. The use of a simple tool, such as HADS, could reveal mood changes that can go unnoticed by the supporting team.


JUSTIFICATIVA Y OBJETIVOS: Algunos estudios han mostrado que los pacientes experimentan una fuerte angustia en el período Preoperatorio. La Escala Hospitalaria de Ansiedad y Depresión (HADS) es un instrumento para la evaluación de la ansiedad y de la depresión. El objetivo de este trabajo fue el de estudiar la validez de criterio y la confiabilidad de la Escala Hospitalaria de Ansiedad y Depresión (HADS) en pacientes que están en el Preoperatorio. MÉTODO: Se evaluaron 79 pacientes, internados en el Departamento de Cirugía de la Santa Casa de Misericordia de São Paulo y 56 acompañantes como grupo control. Se aplicaron los siguientes instrumentos: Cuestionario de datos sociodemográficos, Inventario de Ansiedad y de Depresión de Beck y la HADS. RESULTADOS: La consistencia interna de la HADS varió de 0,79 a 0,84. Los ítems de la HADS se correlacionan positivamente con la puntuación total de las respectivas subescalas. La correlación de Spearman entre la HADS-A y el Inventario de Ansiedad de Beck (BAI) y HADS-D con el Inventario de Depresión de Beck (BDI) varió de 0,6 a 0,7. La sensibilidad y la especificidad variaron de 69,6 por ciento a 90,9 por ciento. CONCLUSIONES: Las subescalas de la HADS presentaron índices de consistencia interna recomendables para instrumentos de screening. Los ítems de la HADS se correlacionaron positivamente con la puntuación total en las subescalas de ansiedad y de depresión. La correlación de moderada para fuerte entre la HADS-A y la HADS-D, puede estar relacionada con la comorbidad entre ansiedad y depresión. Para el clínico que utiliza la HADS, continua siendo útil el razonamiento que hace la ansiedad y la depresión como constructos separados. La utilización de un instrumento sencillo como la HADS podría revelar casos de trastorno del humor que pueden pasar desapercibidos por el equipo asistencial.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Anxiety , Preoperative Care/psychology , Depression
3.
Rev. bras. anestesiol ; 56(6): 591-601, nov.-dez. 2006. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-447134

ABSTRACT

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: O emprego de escalas pode ser útil no reconhecimento dos estados de ansiedade, direcionando medidas que previnam complicações decorrentes de níveis elevados de ansiedade. A escala de ansiedade pré-operatória de Yale modificada (EAPY-m) foi desenvolvida para avaliação da ansiedade em crianças na idade pré-escolar no momento da indução da anestesia. Essa escala possui caráter observacional e é rápida de ser completada. Os estudos sobre ansiedade em crianças no período pré-operatório não fazem menção à ansiedade no momento da avaliação pré-anestésica ambulatorial (APA). Este estudo transversal procurou avaliar o nível e a prevalência de ansiedade no momento da APA e da consulta clínica utilizando a escala EAPY-m, em crianças em idade pré-escolar. MÉTODO: Foram selecionadas 100 crianças, estado físico ASA I e IIi: G PED = 50 crianças a serem submetidas à avaliação clínica; G APA = 50 crianças a serem submetidas à apa para programação cirúrgica. O estudo se desenvolveu na sala de espera dos ambulatórios de pediatria e de apa enquanto as crianças aguardavam as consultas. Dois observadores aplicaram a escala EAPY-m de forma independente. Os parâmetros analisados foram dados sociodemográficos; mediana e porcentagem de pacientes com ansiedade (EAPY-m > 30). Foi realizada a análise estatística, sendo considerado significativo p < 0,05. RESULTADOS: Os grupos foram homogêneos com relação aos dados sociodemográficos. As médias de idade foram: G PED 4,25 e G APA 4,67 anos. Observou-se diferença significativa da mediana da EAPY-m (G PED 23,4 e G APA 50,0) e da prevalência de ansiedade entre os dois grupos (G PED 16,7 por cento e G APA 81,6 por cento). CONCLUSÕES: Em crianças com idade entre 2 e 7 anos, os níveis e as prevalências de ansiedade, avaliados por meio da EAPY-m, no momento da avaliação pré-anestésica ambulatorial são maiores do que no momento da consulta clínica.


BACKGROUND AND OBJECTIVES: Scales can be useful to recognize anxiety states and to indicate ways to prevent complications due to elevated levels of anxiety. The modified Yale Preoperative Anxiety Scale (YPAS-m) was developed to evaluate anxiety in preschool children at the time of the anesthetic induction. It is an observational scale, being applied and completed in a short period of time. Studies on anxiety in children in the preoperative period do not mention anxiety at the preanesthetic evaluation. This transversal study tried to evaluate the level and prevalence of anxiety at the preanesthetic evaluation and in the clinical evaluation using the YPAS-m in preschool children. METHODS: One hundred children, physical status ASA I and II were evaluated; G PED = 50 children undergoing clinical evaluation; G PEC = 50 children undergoing preanesthetic evaluation for surgery. The study was conducted at the pediatric clinic and preanesthetic evaluation waiting-room while the children waited for their appointment. Two observers applied the YPAS-m independently. Parameters analyzed included the demographic data; and median and percentage of patients with anxiety (YPAS-m > 30). Statistical analysis considered a p < 0.05 significant. RESULTS: The groups were homogenous regarding the socio-demographic data. The mean ages were: G PED 4.25 and G PEC 4.67 years. There was a significant difference in the median of the YPAS-m (G PED 23.4 and G PEC 50.0) and on the prevalence of anxiety between both groups (G PED 16.7 percent and G PEC 81.6 percent). CONCLUSIONS: In children between 2 and 7 years the levels and prevalence of anxiety, evaluated by the YPAS-m, at the time of the outpatient preanesthetic evaluation are higher than at the time of the clinical evaluation.


JUSTIFICATIVA Y OBJETIVOS: La utilización de escalas puede ser útil en el reconocimiento de los estados de ansiedad, dirigido a medidas que prevengan complicaciones provenientes de niveles elevados de ansiedad. La Escala de Ansiedad Preoperatoria de Yale modificada (EAPY-m) fue desarrollada para la evaluación de la ansiedad en niños en la edad preescolar al momento de la inducción de la anestesia. Esa escala posee un carácter de observación y es muy fácil para ser completada. Los estudios sobre ansiedad en niños en el período preoperatorio no mencionan la ansiedad al momento de la evaluación preanestésica ambulatorial (APA). Este estudio transversal buscó evaluar el nivel y la prevalencia de la ansiedad al momento de la APA y de la consulta clínica utilizando la escala EAPY-m, en niños en edad preescolar. MÉTODO: Se seleccionaron 100 Niños, estado físico ASA I y II: G PED = 50 niños a ser sometidos a la evaluación clínica; G APA = 50 niños a ser sometidos a la APA para programación quirúrgica. El estudio se desarrolló en la sala de espera de los ambulatorios de pediatría y de APA mientras los niños esperaban sus respectivas consultas. Dos observadores aplicaron la escala EAPY-m de forma independiente. Las variables analizadas fueron datos socio demográficos; promedio y porcentaje de pacientes con ansiedad (EAPY-m > 30). Se realizó el análisis estadístico considerando significativo p < 0,05. RESULTADOS: Los grupos fueron homogéneos con relación a los datos socio demográficos. Los promedios de edad fueron: G PED 4,25 y G APA 4,67 años. Se observó la diferencia significativa del promedio de la EAPY-m (G PED 23,4 y G APA 50,0) y de la prevalencia de ansiedad entre los dos grupos (G PED 16,7 por ciento y G APA 81,6 por ciento). CONCLUSIONES: En niños con edad entre 2 y 7 años, los niveles y as prevalencias de ansiedad, evaluados a través de la EAPY-m, al momento de la evaluación preanestésica ambulatorial, so mayores que al momento de la consulta...


Subject(s)
Humans , Child , Anxiety/epidemiology , Cross-Sectional Studies , Preoperative Care/psychology
4.
Rev. bras. anestesiol ; 56(6): 658-668, nov.-dez. 2006. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-447141

ABSTRACT

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A avaliação pré-operatória pode se beneficiar da solicitação de exames complementares em determinados pacientes. A prática, comum há alguns anos, de conjuntos padronizados de exames solicitados rotineiramente tem sido questionada. O objetivo desta revisão foi analisar recentes publicações sobre o assunto comparando seus resultados. CONTEUDO: Foram analisados os resultados observados em revisão sistemática com as evidências disponíveis entre os anos de 1966 e 1996, em recomendações da força-tarefa da Sociedade Americana de Anestesiologistas, em atualização da revisão sistemática incluindo evidências de 1997 a 2002 e no Guia de Orientação do National Health Service da Inglaterra. CONCLUSÕES: Os exames pré-operatórios não devem ser solicitados com base em rotinas, mas orientados pelo histórico clínico, exame físico e tipo e porte do procedimento cirúrgico.


BACKGROUND AND OBJECTIVES: Preoperative evaluation can benefit from laboratory exams in specific patients. The habit of requesting a set of standardized exams has been questioned. The objective of this review was to analyze recent reports on the subject and compare their results. CONTENTS: The results obtained from a systematic revision of the evidence available from 1966 to 1996, from the recommendations of the task force of the American Society of Anesthesiologists, from the systematic revision of evidence from 1997 to 2002, and from the English National Health Service Orientation Guide. CONCLUSIONS: Preoperative exams should not be based on standard routines, but on the patient's history, physical exam, and type and extent of surgery.


JUSTIFICATIVA Y OBJETIVOS: La evaluación preoperatoria puede beneficiarse de la solicitud de exámenes complementarios en determinados pacientes. La práctica común hace algunos años, de conjuntos estandarizados de exámenes solicitados por rutina ha sido cuestionada. El objetivo de esa revisión fue el de analizar recientes publicaciones sobre el asunto comparando sus resultados. CONTENIDO: Se analizaron los resultados observados en revisión sistemática con las evidencias disponibles entre los años 1966 y 1996, en recomendaciones del contingente de la Sociedad Norteamericana de Anestesiólogos, en actualización de la revisión sistemática incluyendo evidencias desde 1997 a 2002 y en el Guía de Orientación del National Health Service de la Inglaterra. CONCLUSIONES: los exámenes preoperatorios no deben ser solicitados basados en rutinas, sino orientados por la hoja clínica, por el examen físico y por el tipo y porte del procedimiento quirúrgico.


Subject(s)
Medical Examination , Preoperative Care , Review Literature as Topic
5.
Rev. bras. anestesiol ; 56(2): 109-118, mar.-abr. 2006. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-431055

ABSTRACT

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A utilização de agentes anestésicos potentes e de curta duração é fundamental em pacientes submetidos à intervenção cirúrgica bariátrica. A dexmedetomidina, agonista alfa 2-adrenérgico, surgiu como uma opção adjuvante da técnica de anestesia venosa. O objetivo desta pesquisa foi avaliar a eficácia da dexmedetomidina associada à anestesia venosa, em pacientes obesos mórbidos, submetidos a gastroplastia. MÉTODO: Análise retrospectiva, de pacientes portadores de obesidade mórbida, submetidos à intervenção cirúrgica bariátrica aberta, sob anestesia com propofol e alfentanil acrescidos ou não de dexmedetomidina. Os pacientes foram alocados em dois grupos: Controle (propofol e alfentanil) e Dexmedetomidina (propofol, alfentanil e dexmedetomidina). A manutenção da anestesia nos dois grupos constou de propofol = 0,075 a 0,1 mg.kg-1.min-1 e alfentanil = 0,75 a 1 µg.kg-1.min-1; no grupo Dexmedetomidina na dose inicial de 1 µg.kg-1 em 10 min e manutenção com 0,4 a 0,7 µg.kg-1.h-1. As variáveis estudadas foram idade, sexo, IMC, tempos cirúrgico e de despertar, freqüência cardíaca (FC), pressão arterial sistólica e diastólica (PAS, PAD), saturação periférica de hemoglobina (SpO2), consumo de propofol e alfentanil e efeitos colaterais. RESULTADOS: Houve redução significativa do consumo de propofol e alfentanil no grupo Dexmedetomidina. A FC apresentou variação significativa apenas no grupo Dexmedetomidina. A PAS e a PAD apresentaram redução estatística significativa nos dois grupos nos primeiros 20 min, estabilizando-se a seguir. Os pacientes dos dois grupos não apresentaram efeitos colaterais. CONCLUSÕES: Este estudo demonstrou a eficácia do uso da dexmedetomidina associada à anestesia venosa com propofol e alfentanil, promovendo redução do consumo dos anestésicos venosos, estabilidade cardiovascular e tempo de despertar similar à técnica sem adição de dexmedetomidina. Não houve efeitos colaterais imputáveis ao uso da dexmedetomidina.


Subject(s)
Male , Female , Adult , Humans , Analgesics, Non-Narcotic , Anesthesia, General , Alfentanil/administration & dosage , Analgesics, Opioid/administration & dosage , Dexmedetomidine/administration & dosage , Heart Rate , Gastroplasty , Hypnotics and Sedatives/administration & dosage , Obesity, Morbid/surgery , Propofol/administration & dosage , Drug Interactions , Retrospective Studies
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL